Arquivo para julho, 2010

A importância da comunicação

O mundo em que estamos vivendo é influenciado pelas tecnologias desenvolvidas e novas necessidades sugeridas. C.E.O.s de grandes companhias trabalham um modelo inovador que tem como base a falta de conhecimento dos consumidores de suas próprias necessidades. Essa filosofia sintetiza-se na frase “Os consumidores não sabem do que precisam”. E o papel das grandes corporações é justamente desenvolver e apresentar ao consumidor produtos e serviços que até então ninguém sabia que precisava. Essa estratégia se mostra eficiente pelo comportamento do consumidor que a partir do primeiro contato não consegue mais se ver sem o produto ou serviço. Um exemplo prático disso é o lançamento do iPad da Apple que em apenas vinte e oito dias vendeu um milhão de dispositivos. O grande entusiasmo dos early adopter engajados através de ações estratégicas de marketing (divulgação antecipada, exclusividade de acesso, etc) disseminam para maioria dos consumidores a nova necessidade. Esse modelo trabalha aspectos complementares que estão na base da sociedade da informação:

  • Ansiedade característica da geração da era da informação
  • Necessidade de diferenciação e exclusividade
  • Status atrelado a elementos tecnológicos
  • Comunicação instantânea de massa
  • Redes sociais.

O papel da comunicação na cadeia de produção do consumo é sem dúvida um dos mais importantes e por isso precisamos ter bem claro o funcionamento dessa mecânica. Somos responsáveis por uma das fases mais importantes para que todo o sistema funcione redondo. Por isso devemos nos preocupar com a saúde completa do sistema e seus indivíduos. Embora muitas pessoas acreditem que “o sistema” é o mau da humanidade e a causa de todos os males. Precisamos dessa mecânica para sustentar nossa existência e evolução. Mas devemos sim nos preocupar com a metodologia aplicada a essa engrenagem que deve nos servir. E não nos subjugar ou destruir. Hoje já é possível construir um modelo baseado no consumo que seja saudável para todos os envolvidos. No vídeo abaixo podemos ver em detalhes toda a cadeia construída ao logo dos últimos anos, para quem conseguir assistir o vídeo completo, apesar de pesado, vai conseguir ter uma visão ampla da velha cadeia de produção e a revolução que está sendo introduzida com a iniciativa de pessoas em todas as áreas de intervenção.

Fonte: http://www.midiadigitalblog.com.br/


Redes Sociais

As redes sociais tomaram uma proporção astronômica e o Brasil é um dos países que mais acessam essas redes.

Saiba mais sobre as causas e consequências dessas mídias…


A importância do planejamento estratégico na comunicação

Primeiramente é importante notar o quanto é importante toda empresa investir em comunicação.

Sua importância é igual (as vezes ate´maior ) do que a empresa de contabilidade, que certamente a empresa contrata (e pouco contestam sua importância). Já publicidade, por ser um serviço mais “abstrato” (mas não menos importante), as vezes é ignorada e desvalorizada.

O que é um enorme erro e engano. Pois tanto a marca, como os serviços/produtos precisam de divulgação. Analisando-se anúncios publicitários e serviços de design podemos observar que há uma infinidade de objetivos que as marcas propõe. Por exemplo:

– Comunicar ao mercado sobre a existência de um novo produto
– Explicar como um produto funciona
– Informar sobre atributos e benefícios novos ou desconhecidos
– Sugerir novos usos
– Corrigir falsas impressões/ modificar a percepção que o consumidor tem da marca / ou produto
– Reduzir receios dos consumidores
– Desenvolver uma imagem
– Persuadir o consumidor à compra imediata
– manter a consciência da marca
– Lembrar o consumidor da existência da marca
– Lembrar os compradores onde comprar
– Desafiar usuários de marcas concorrentes a experimentarem o produto….

Fonte: http://blog.bencom.com.br/2009/02/07/a-importancia-do-planejamento-estrategico-da-comunicacao/


Um pouco sobre diagramação

De acordo com o Wikipédia, “Diagramação (ou paginação) é o ato de diagramar (paginar) e diz respeito a distribuir os elementos gráficos no espaço limitado da página impressa ou outros meios. É uma das práticas principais do design gráfico, pois a diagramação é essencialmente design tipográfico. Entre as diretrizes principais da diagramação podemos destacar a hierarquia tipográfica e a legibilidade. A diagramação é aplicada em diversas mídias como jornais, livros, revistas, cartazes, sinalização, websites, inclusive na televisão. (…) No caso de um jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais para a diagramação incluem a hierarquização das matérias por ordem de importância. Já as considerações gráficas incluem legibilidade e incorporação equilibrada e não-obstrutiva dos anúncios. Essas características de design tipográfico compõem o design de jornais.”

Já no site Design Gráfico – Comunidade Brasileira de Design (http://www.designgrafico.art.br/comapalavra/linguagemeditorial.htm), fala-se sobre alguns fundamentos importantes da diagramação, salienta sua relação direta com o Design Gráfico e a importância de conhecimentos específicos para bons resultados:

“Assim como a composição gráfica pode ajudar a construir pode, também, destruir o conjunto editorial. Um bom projeto gráfico editorial é aquele que conduz os olhos dos leitores sem se tornar o elemento principal daquela página. Sem interferir na qualidade da leitura. As imagens, o tamanho das fontes tipográficas, a posição de títulos, retículas, boxes, fios, enfim, todos os elementos visuais devem ser perfeitamente pensados e posicionados com o objetivo de atender a uma necessidade editorial.

Esse conjunto gráfico deve ser o espelho de um determinado tipo de público para o qual aquelas matérias estão sendo feitas, principalmente no caso de revistas segmentadas. A busca de um equilíbrio entre a informação visual e a informação textual, um design que não se imponha às vistas de seu público gritando suas formas e cores, deve ser a finalidade principal do designer gráfico no momento do desenvolvimento de seu trabalho.

Mas esse “design invisível” que comunica com perfeição e que leva os olhos do leitor pelos caminhos desejados por um editor sem se tornar a força maior da página, não é algo fácil ou simples de ser alcançado. Existem vários elementos de construção gráfica que devem ser observados no momento da criação de um projeto ou na hora da sua diagramação. São eles:

Geometrização
Deve-se privilegiar os pontos de visão direta e visão periférica com as informações principais da matéria. A fotografia tem uma grande importância no traçado geométrico de uma página. Os olhos das pessoas caminham pela página de acordo com a força visual de cada elemento apresentado na diagramação. Esse traçado geométrico feito, inconscientemente, pelos olhos transmite ao cérebro informações de caráter sinestésico, além de facilitar ou dificultar o entendimento geral.

Gestalt
O contraste entre “figura e fundo” do conjunto gráfico. O equilíbrio entre áreas com e sem informação deve ser bem observado. Esses espaços em branco funcionam como área de respiro para uma página ajudando o ritmo de leitura. Essas áreas de descanso visual devem ser usadas de acordo com a necessidade editorial de um assunto, além de representar os anseios estéticos de um determinado público. Faixa etária, sexo, nível social e cultural, além dos assuntos a serem abordados, podem indicar como essas áreas de respiro devem ser usadas, em que quantidade e onde.
 
 
Um detalhe colorido em uma fotografia pode destruir a linha de leitura de uma página
 
    
Tipografia
A escolha tipográfica é de grande importância no resultado final de um impresso. Essa escolha pode ser a responsável pela falta de vontade de terminar a leitura de uma matéria. Algumas características gráficas das letras podem dificultar muito a leitura e, conseqüentemente, a assimilação do conteúdo.

Existe uma sinestesia tipológica que deveria ser pensada, analisada, pesquisada e usada. Infelizmente a preocupação com o conjunto tipográfico de uma publicação é uma questão pouco valorizada pela grande maioria dos impressos nacionais.

Cores
O uso das cores de forma errada pode fazer com que o leitor se interesse em primeiro lugar por uma matéria que não é tão importante. Deve-se observar não somente a cor que se deseja usar mas sua localização na página e quantos segundos de percepção são necessários para sua assimilação pelo cérebro, assim como, quanto tempo uma pessoa ficará com seus olhos fixos nela. Esses tempos são de grande importância e influenciam diretamente na comunicação visual e textual. Um detalhe colorido em uma fotografia pode destruir a linha de leitura de uma página caso essa imagem tenha sido posicionada sem levar em conta essas questões acima mencionadas.

Na grande maioria dos impressos atuais, principalmente os jornais diários, as cores são usadas como um elemento facilitador na localização das editorias, mas dificilmente os designers, diagramadores, criadores de projetos gráficos se preocupam, no momento de posicionar uma imagem, com o que as suas tonalidades são capazes de fazer com a seqüência de leitura e, principalmente, com o que aquela cor pode transmitir.

As cores, dentro do conjunto visual de uma página, deveriam ser mais um elemento a ajudar na seqüência de leitura desejada pelo editor. Mas essa também é outra questão pouco observada na mídia impressa nacional de um modo geral.

Equilíbrio
A assimetria ou simetria excessiva de uma página também pode afastar o interesse imediato e dificultar a leitura geral. O uso de uma diagramação simétrica é quase que um padrão nos impressos atuais e a assimetria é tida, muitas vezes, como erro ou desequilíbrio. Mais uma vez devia-se levar em conta o perfil gráfico do leitor para o qual a publicação está sendo editada e somente assim determinar se o simétrico é realmente o mais correto. Existem públicos com preferências estéticas totalmente assimétricas e que acabam não se identificando com uma diagramação excessivamente simétrica.”


Achamos muito interessante esse vídeo: ABAP + ABA – Propagandas (2010)

Propaganda. Faz diferença.


O que é o folder?

Folder é o nome que é utilizado no Brasil para designar um tipo de impresso
publicitário parecido com o flyer, só que com dobras.
Um sinônimo perfeito em portugal é Prospecto.

O folder é utilizado quando se quer passar uma grande quantidade de informações,
ou então quando se faz necessário dar uma aparência estética a alguma mensagem
publicitária.
Dependendo do tamanho do papel é possível fazer um grande número de dobras.

Algumas pessoas confundem o folder com o panfleto, embora semelhantes o folder
é o impresso que possui no mínimo uma dobra ou ilustrações, enquanto o folheto
pode conter ilustrações mas não é dobrado.

O folder é dobrado conforme a seqüencia dos argumentos, a capa contém o
chamado principal, o qual deve despertar a curiosidade para a abertura do mesmo.

Ao abrir a primeira dobra observa-se o detalhamento do que a capa anuncia,
mostra-se os detalhes da capa, normalmente cada divisão de assunto coloca-se
numa dobra interna, concluindo-se a mensagem ainda na parte interna.

A última dobra (externa) fica em geral reservada para os dados como endereço,
telefones, e-mails e outras informações como espaço para inclusão dos
distribuidores, representantes, mapas de localização e outras informações de contato.

Também utilizamos o termo folder para designar o catálogo/prospecto impresso na
frente e no verso, sem dobra, mas com as características de distribuição das
informações semelhantes ao folder dobrado, ou seja, um chamado inicial e um
breve resumo, preferêncialmente com ilustrações/fotos na frente e no outro lado
(verso) segue-se com as informações técnicas, descrições em detalhes e espaço
para distribuidores, pontos de venda, representantes e endereços da fábrica ou do
prestador do serviço em divulgação.

O folder é dividido em dois grupos: o Institucional e o Promocional.O Folder
Institucional apresenta a empresa ou o profissional como um todo.

O Folder Promocional é o que usamos para a divulgação de preço, vantagens
e informação direta dos produtos ou serviços.

Podemos também produzir o folder institucional e o promocional juntos, mas é
preciso tomar cuidado para não sobrecarregar com informações que podem
prejudicar a marca ou perder o foco e o objetivo da divulgação.

Os folders são uma ferramenta poderosa para a comunicação, mas necessitam
de layout (arte), impressão e acabamento profissional para produzirem o
retorno adequado do investimento.

Fonte: http://blog.bencom.com.br/2009/12/06/folder/


Algumas frases Publicitárias

“Barulho não prova nada. Uma galinha bota um ovo e cacareja como se estivesse botado um asteróide.”
– Mark Twain

“Você pode reconhecer os ideais de uma nação pelas suas propagandas.”
– Norman Douglas

“Ver um assassinato na televisão pode ajudar as pessoas a se livrarem gradualmente de seus conflitos. E se você não tem nenhum conflito, os comerciais te darão alguns.”
– Alfred Hitchcock

“A propaganda é um fator econômico valioso porque ela é o meio mais barato de se vender bens, especialmente se os bens não valem nada.”
– Sinclair Lewis (1885 – 1951)

“Sim, eu vendo coisas às pessoas que elas não precisam. Não posso, no entanto, vender a elas algo que elas não queiram. Mesmo com propaganda. Mesmo se eu estivesse decidido a fazê-lo.”
– John O’Toole

“O valor de um anúncio é inversamente proporcional ao número de vezes que ele foi usado.”
– Raymond Rubicam


Mais Publicidade Interessante

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A evolução de um logotipo

O mundo inteiro conhece esses dois logotipos, mas poucos sabem sobre sua história e evolução. É interessante acompanhar a história do logotipo, como ele “nasce” e como ele pode mudar no decorrer dos anos.


Campanha da Agência Espaço Publicidade para Aklimp/Bona

Esse foi definido o layout final:


Portifólio atualizado!

Novidades em nosso portifólio – www.agenciadepublicidade.net 

Entre os novos trabalhos, estão:

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Confira!


Publicidade Engraçada


Logo Copa 2014

 

“Muitas críticas, raros elogios… Anunciada há uma semana a logomarca da Copa 2014 é um assunto encerrado para a Fifa, mas não para os torcedores e, especialmente, para os designers e críticos de arte brasileiros, que continuam debatendo a qualidade do desenho selecionado e os critérios para sua escolha.

A Agência África, de Nizan Guanaes, que concebeu a logomarca preferida pelo “júri de notáveis” da Fifa não quer (ou não pode) se manifestar. O processo foi cercado de sigilo e a única versão oficial dos fatos foi a divulgada pela Fifa, em release no dia do lançamento do logo (08/07): “A Fifa e o Comitê Organizador do Brasil 2014 convidaram 25 agências brasileiras a confeccionarem a logomarca do torneio (…). O emblema escolhido foi ‘Inspiração’, criado pela agência Africa. O desenho deriva de uma célebre fotografia de três mãos que juntas levantam o troféu mais famoso do planeta. Além da mensagem humanista das mãos entrelaçadas, a imagem em verde e amarelo representa a acolhida generosa que o mundo receberá no país anfitrião.”

Diante de centenas de mensagens recebidas com críticas ao logo, o Portal 2014 voltou a ouvir especialistas da área, inclusive a diretoria da ADG – Associação dos Designers Gráficos do Brasil, que explicou como foram os contatos com a Fifa:

Bruno Lemgruber
O designer e diretor da ADG – Associação dos Designers Gráficos do Brasil esclarece que a entidade não teve participação alguma na escolha da logomarca  anunciada pela Fifa. O que houve, diz Lemgruber, é que a federação procurou a ADG no final de 2009. “Eles diziam desconhecer o mercado brasileiro de design e solicitavam ajuda da ADG para o contato com os escritórios brasileiros.

“A concorrência foi interrompida e a Fifa nunca mais manteve qualquer comunicação com a ADG”

Estes responderam prontamente, e suas propostas – centenas delas – foram remetidas na sequência à Fifa. Porém, destaca Lemgruber, a federação não teria ficado satisfeita com a amostragem e cancelou o processo. A partir daí, a concorrência foi interrompida e a Fifa nunca mais manteve qualquer comunicação com a ADG. Lemgruber acredita que a própria Fifa teria partido para a busca da empresa que conceberia o logo, e teria também definido por sua conta o júri que escolheu a marca, num processo sigiloso em todos os aspectos.

Agnaldo Farias
Crítico de arte,  professor do curso de História da Arquitetura e Estética do Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Farias não poupa palavras: “É uma das piores logomarcas que já vi. Mal desenhada, diria que tosca, com traços quase infantis”. Em sua opinião, as mãos erguidas sugerem algo como: “a bola é nossa!”, indicativo de algo “ufanista”.

“O logo deve passar a ideia de competência de um país na realização do evento.”

E analisa: “A imagem deveria ser mais generosa. Mesmo destacando aspectos brasileiros, melhor se fosse voltada para o mundo e menos centrada no país. Porque o logo deve passar a ideia de competência de um país na realização do evento, é uma propaganda do país”. É o que Farias vê em todos os países que sediaram os jogos olímpicos, por exemplo, que criaram marcas famosas, até hoje identificadas. “Já aquelas mãos, é como se espalhou por aí: Chico Xavier ocultando o rosto, um deboche”. E conclui: “O resultado é tão precário que só pode ter sido julgado a toque de caixa. Este logo não faz jus a nossos designers, que são excepcionais!”, avalia Farias.

Edy Pires
Outra personalidade que questiona a logomarca da próxima Copa é o professor Auresnede Pires Stephan, consultor de projetos, curador de diversas mostras de design, e jurado e coodernador de júris de importantes concursos de design. Pires concedeu a entrevista por telefone a partir de Curitiba, onde participa do Encontro Nacional dos Estudantes de Design. “Estou aqui, ao lado de 5 mil jovens designers de todo o Brasil. E não por acaso o tema da identidade visual da Copa de 2014 tem sido alvo de questionamentos nos corredores, com várias pessoas criticando a solução apresentada”, conta o professor Eddy.

“Uma aberração do design gráfico…um pouco mais de poluição visual”

Mesmo concordando que sempre, qualquer que seja a proposta, diz ele, haverá pontos de vista discordantes, e que é impossível a unanimidade, ele não deixa de se posicionar contra o logo. “O que vejo é um projeto de baixa pregnância, que peca pela falta de originalidade e expressividade. Uma proposta que não consegue sintetizar o evento que se aproxima, e que é mais uma aberração do design gráfico, infelizmente. Enfim, um pouco mais de poluição visual”, resume. Nada mais a fazer, então? Bem, sugere Eddy, “os orgãos de comunicação poderiam questionar, ridicularizar este logo com um sem número chargers”.

Adélia Borges

“Eu achei muito infeliz a escolha desse logo e penso que a comissão que o elegeu não é  capacitada para isso, por mais que a gente possa gostar das pessoas que a formaram, todas muito competentes em sua áreas.
Todo o processo de apresentação da candidatura do Brasil para a Copa de 2014 foi feito de forma superprofissional, com gente de cinema, de marketing, dai acho estranho que na hora de desenhar a marca, não se tenha escolhido um profissional de design gráfico, entre os vários de grande competência que existem no Brasil.

“Acho que essa decisão precisa ser revertida para que se conserte o erro enquanto ainda é tempo. Não precisa ser um concurso aberto, qeu seria o ideal, mas a CBF e a Fifa poderiam fazer um convite a várias empresas de design gráfico e daí selecionarem o melhor logo”, conclui Adélia Borges, que é especialista em design, ex-diretora do Museu da Casa Brasileira e curadora de diversas exposições de design.”

Fonte: http://www.copa2014.org.br/


Email MKT

Algumas propostas para o nosso email de divulgação (com foco em diagramação de revistas, jornais e impressos):

E o nosso layout final